Pout Pourri: Riacho do Navio / Forró no escuro / Estrada de Canindé
3
views
Lyrics
Pra não esquecer de lembrar, relembrar é preciso Relembrar o pai da matéria, o pai do forró O rei do baião, Luiz Gonzaga ♪ Riacho do Navio, corre pro Pajeú O Rio Pajeú vai despejar no São Francisco O Rio São Francisco vai bater no meio do mar O Rio São Francisco vai bater no meio do mar Riacho do Navio, corre pro Pajeú O Rio Pajeú vai despejar no São Francisco O Rio São Francisco vai bater no meio do mar O Rio São Francisco vai bater no meio do mar Ah, se eu fosse um peixe, ao contrario do rio Nadava contra as águas e nesse desafio Saia lá do mar, pro Riacho do Navio Eu ia diretinho pro Riacho do Navio Rever o meu Brejinho, fazer uma caçada Ver as pegas de boi, andar na vaquejada Dormir ao som do chocalho e acordar com a passarada Sem rádio e sem notícia da terra civilizada Sem rádio e sem notícia da terra civilizada O candeeiro se apagou, o sanfoneiro cochilou A sanfona não parou e o forró continuou O candeeiro se apagou, o sanfoneiro cochilou A sanfona não parou e o forró continuou Oh, meu amor, não vá-se embora (não vá-se embora) E fique mais um bocadinho (um bocadinho) Se você for seu nego chora (seu nego chora) Vamo dançar mais um tiquin' (mais um tiquin') E quando eu entro numa farra Eu não quero sair mais, não Eu vou até quebrar a barra E pegar o sol com a mão O candeeiro se apagou, o sanfoneiro cochilou E a sanfona não parou, e o forró, forró continuou O candeeiro se apagou, o sanfoneiro cochilou E a sanfona não parou, e o forró, forró continuou Oh, meu amor, não vá-se embora (não vá-se embora) E fique mais um bocadinho (um bocadinho) Se você for seu nego chora (seu nego chora) Vamo dançar mais um tiquin' (mais um tiquin') E quando eu entro numa farra Eu não quero sair mais, não Eu vou até quebrar a barra e pegar o sol com a mão Eu entro numa farra e não quero sair mais, não Eu vou até quebrar a barra e pegar o sol com a mão Ai, ai, que bom Que bom, que bom que é Uma estrada e uma cabocla Com a gente andando a pé Ai, ai, que bom Que bom, que bom que é Uma estrada e a lua branca No sertão de Canindé Automóvel lá não se sabe Se é homem ou se é mulher Quem é rico anda em burrico Quem é pobre anda a pé Mas o pobre vê nas estradas O orvalho beijando as fulô Vê de perto o galo campina Que quando canta muda de cor Vai molhando os pés no riacho Que água fresca, nosso senhor Vai oiando' coisa a grané' Coisa que pra mode' vê O cristão tem que anda a pé Ai, ai, que bom Que bom, que bom que é Uma estrada e uma cabocla Com a gente andando a pé Ai, ai, que bom Que bom, que bom que é Uma estrada e a lua branca No sertão de Canindé
Audio Features
Song Details
- Duration
- 04:13
- Tempo
- 92 BPM