Vida Loka I - Live

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Lyrics

São Paulo, Brasil!
 Boladão, pesadão na porra do bagulho!
 Faz barulho para Mano Brown, família!
 Tá bom ou quer mais açúcar?
 Azedar é a meta
 É o V, é o L, é a paz, é a guerra
 Entre o porte da espada e o perfume da rosa
 Sem menção honrosa, sem massagem
 A vida é louca, meu bom, nela eu tô de passagem
 Vila Fundão, Capão, boladão, pesadão na missão
 ♪
 Porque eu precisa salvar os velhos
 Porque eu preciso salvar as flores
 Porque eu preciso salvar as criancinhas e os cachorros
 Porque eu sou cheio de querer e o dinheiro é pouco pra nós
 Por mais munição, armas mais fortes
 E um motor mais veloz, mais gasolina no tanque
 E pra chegar de igual
 Vou dizer!
 Fé em Deus que ele é justo, ei, irmão, nunca se esqueça
 Na guarda, guerreiro, levanta a cabeça, truta
 Onde estiver, seja lá como for
 Tenha fé porque até no lixão nasce flor
 Ore por nós, pastor, lembra da gente
 No culto dessa noite, firmão, segue quente
 Eu admiro os crente, dá licença aqui
 Mó' função, mó tabela, oh, desculpa aí
 Eu me sinto às vezes meio (pá, inseguro)
 Que nem um vira-lata sem fé no futuro
 Se vem alguém lá, quem é quem? Quem será, meu bom?
 Dá meu brinquedo de furar moletom
 Porque os bico que me vê com os truta na balada
 Tenta ver, quer saber de mim, não vê nada
 Porque a confiança é uma mulher ingrata
 Que te beija e te abraça, te rouba e te mata
 Desacreditar, nem pensar, só naquela
 Se uma mosca ameaçar, me catar, piso nela
 O bico deu mó' guela, ó, bico e bandidão
 Foi em casa na missão, me trombar na Cohab
 De camisa larga, vai saber, Deus que sabe
 Qual é a maldade comigo, inimigo num migué
 Tocou a campainha, plim, pra tramar meu fim
 Dois maluco armado, sim, um isqueiro e um estopim
 Pronto pra chamar minha preta pra falar
 Que eu pegava a mina dele (rá, se ela tava lá)
 Vadia mentirosa, nunca vi, deu mó' faia
 Espírito do mal, cão de buceta e saia
 Talarico eu nunca fui, é o seguinte
 Ando certo pelo certo, como 10 e 10 é 20
 Já penso, doido? E se eu tô com o meu filho no sofá
 De vacilo, desarmado, era aquilo
 Sem culpa e sem chance, nem pra abrir a boca
 Ia nessa sem saber (pro cê ver), vida louca
 Gege e Liak
 É o V, é o L
 É o L, é o V
 É o V, é o L
 É o L, é o V
 Jardim Vaz de Lima, três estrela, Imbé, Paranapanema
 Mas na rua não é, não
 Até jack tem quem passa um pano
 Impostor, pé de breque, passa pro malandro
 A inveja existe, e a cada dez, cinco é na maldade
 A mãe dos pecado, capital é a vaidade
 Mas se é para resolver, se envolver, vai meu nome
 Eu vou fazer o quê se cadeia é pra homem?
 Malandrão, eu? Jamais, ninguém é bobo
 Se quer guerra, terá, se quer paz, quero em dobro
 Mas verme é verme, é o que é
 Rastejando no chão, sempre embaixo do pé
 E fala uma, duas vez, se marcar, até três
 Na quatra, xeque-mate, que nem no xadrez
 Eu sou guerreiro do rap, sempre em alta voltagem
 Um por um, Deus por nós, tô aqui de passagem
 Vida louca, eu não tenho dom pra vítima
 Justiça e liberdade, a causa é legítima
 Meu rap faz o cântico do loucos e dos românticos
 Vou por um sorriso de criança onde for
 Os parceiros tenho a oferecer minha presença
 Talvez até confusa, mas real e intensa
 Meu melhor Marvin Gaye, sabadão na marginal
 O que será, será, é nós, vamo até o final
 Liga eu, liga nós onde preciso for
 No paraíso ou no dia do juízo, pastor
 E liga eu e os irmão
 Que é o ponto que eu peço, favela, fundão
 Imortal nos meus versos, vida louca
 
 São Paulo, Brasil!
 Boladão, pesadão na porra do bagulho!
 Faz barulho para Mano Brown, família!
 Tá bom ou quer mais açúcar?
 Azedar é a meta
 É o V, é o L, é a paz, é a guerra
 Entre o porte da espada e o perfume da rosa
 Sem menção honrosa, sem massagem
 A vida é louca, meu bom, nela eu tô de passagem
 Vila Fundão, Capão, boladão, pesadão na missão
 ♪
 Porque eu precisa salvar os velhos
 Porque eu preciso salvar as flores
 Porque eu preciso salvar as criancinhas e os cachorros
 Porque eu sou cheio de querer e o dinheiro é pouco pra nós
 Por mais munição, armas mais fortes
 E um motor mais veloz, mais gasolina no tanque
 E pra chegar de igual
 Vou dizer!
 Fé em Deus que ele é justo, ei, irmão, nunca se esqueça
 Na guarda, guerreiro, levanta a cabeça, truta
 Onde estiver, seja lá como for
 Tenha fé porque até no lixão nasce flor
 Ore por nós, pastor, lembra da gente
 No culto dessa noite, firmão, segue quente
 Eu admiro os crente, dá licença aqui
 Mó' função, mó tabela, oh, desculpa aí
 Eu me sinto às vezes meio (pá, inseguro)
 Que nem um vira-lata sem fé no futuro
 Se vem alguém lá, quem é quem? Quem será, meu bom?
 Dá meu brinquedo de furar moletom
 Porque os bico que me vê com os truta na balada
 Tenta ver, quer saber de mim, não vê nada
 Porque a confiança é uma mulher ingrata
 Que te beija e te abraça, te rouba e te mata
 Desacreditar, nem pensar, só naquela
 Se uma mosca ameaçar, me catar, piso nela
 O bico deu mó' guela, ó, bico e bandidão
 Foi em casa na missão, me trombar na Cohab
 De camisa larga, vai saber, Deus que sabe
 Qual é a maldade comigo, inimigo num migué
 Tocou a campainha, plim, pra tramar meu fim
 Dois maluco armado, sim, um isqueiro e um estopim
 Pronto pra chamar minha preta pra falar
 Que eu pegava a mina dele (rá, se ela tava lá)
 Vadia mentirosa, nunca vi, deu mó' faia
 Espírito do mal, cão de buceta e saia
 Talarico eu nunca fui, é o seguinte
 Ando certo pelo certo, como 10 e 10 é 20
 Já penso, doido? E se eu tô com o meu filho no sofá
 De vacilo, desarmado, era aquilo
 Sem culpa e sem chance, nem pra abrir a boca
 Ia nessa sem saber (pro cê ver), vida louca
 Gege e Liak
 É o V, é o L
 É o L, é o V
 É o V, é o L
 É o L, é o V
 Jardim Vaz de Lima, três estrela, Imbé, Paranapanema
 Mas na rua não é, não
 Até jack tem quem passa um pano
 Impostor, pé de breque, passa pro malandro
 A inveja existe, e a cada dez, cinco é na maldade
 A mãe dos pecado, capital é a vaidade
 Mas se é para resolver, se envolver, vai meu nome
 Eu vou fazer o quê se cadeia é pra homem?
 Malandrão, eu? Jamais, ninguém é bobo
 Se quer guerra, terá, se quer paz, quero em dobro
 Mas verme é verme, é o que é
 Rastejando no chão, sempre embaixo do pé
 E fala uma, duas vez, se marcar, até três
 Na quatra, xeque-mate, que nem no xadrez
 Eu sou guerreiro do rap, sempre em alta voltagem
 Um por um, Deus por nós, tô aqui de passagem
 Vida louca, eu não tenho dom pra vítima
 Justiça e liberdade, a causa é legítima
 Meu rap faz o cântico do loucos e dos românticos
 Vou por um sorriso de criança onde for
 Os parceiros tenho a oferecer minha presença
 Talvez até confusa, mas real e intensa
 Meu melhor Marvin Gaye, sabadão na marginal
 O que será, será, é nós, vamo até o final
 Liga eu, liga nós onde preciso for
 No paraíso ou no dia do juízo, pastor
 E liga eu e os irmão
 Que é o ponto que eu peço, favela, fundão
 Imortal nos meus versos, vida louca
 

Audio Features

Song Details

Duration
04:31
Key
8
Tempo
82 BPM

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