Som de Prata - Ao Vivo

3 views

Lyrics

Nasceu no Rio de Janeiro
 Dia do santo guerreiro
 Naquele tempo que passou
 Foi o maior mestre do choro
 Tinha um coração de ouro
 E que bom compositor
 Foi carinhoso e foi ingênuo
 E na roda dos boêmios
 Sua flauta era rainha
 E, em samba, choro e serenata
 Como era doce o som de prata, doutor
 Que a flauta tinha
 O embaixador dessa cidade
 Meu Deus do céu, mais que saudade que dá
 Do velho Pixinguinha
 Veio da terra de Zambi
 Sangue de Malê
 De uma falange do rei Nagô
 Filho de Ogum, de São Jorge, no Batuquegê
 De Benguelê, de Iaô
 Rainha Ginga
 E sua avó era africana
 A rezadeira de Aruanda, vovó
 Vovó Cambinda
 Só quem morre dentro de uma igreja
 Virá orixá, louvado seja Senhor
 Meu santo Pixinguinha
 Nasceu no Rio de Janeiro
 No dia do santo guerreiro
 Naquele tempo que passou
 Foi o maior mestre do choro
 Tinha um coração de ouro
 E que bom compositor
 Foi carinhoso e foi ingênuo
 E na roda dos boêmios
 Sua flauta era rainha
 E, em samba, choro e serenata
 Como era doce o som de prata, doutor
 Que a flauta tinha
 O embaixador dessa cidade
 Meu Deus do céu, mais que saudade que dá
 Do velho Pixinguinha
 Veio da terra de Zambi
 Sangue de Malê
 De uma falange do rei Nagô
 Filho de Ogum, de São Jorge, no Batuquegê
 De Benguelê, de Iaô
 Rainha Ginga
 E sua avó era africana
 A rezadeira de Aruanda, vovó
 Vovó Cambinda
 Só quem morre dentro de uma igreja
 Virá orixá, louvado seja Senhor
 Meu santo Pixinguinha
 Ele é de Benguelê
 Ele é de Iaô
 É do Batuquegê
 Ele é do Rei Nagô
 É sangue de Malê
 É santo sim senhor
 Ele é de Benguelê
 Ele é de Iaô
 É do Batuquegê
 Ele é do Rei Nagô
 É sangue de Malê
 É santo sim senhor
 Valeu, obrigado
 

Audio Features

Song Details

Duration
04:07
Key
11
Tempo
89 BPM

Share

More Songs by Moacyr Luz e Samba do Trabalhador

Similar Songs