Canção Noturna

5 views

Lyrics

Misterioso luar de fronteira
 Derramando no espinhaço quase um mar
 Clareando a aduana
 ¿Venezuela, donde estás?
 Não sei por que nessas lagunas vejo o seu olhar
 Minha camisa estampada com o rosto de Elvis
 A minha guitarra é minha razão
 Minha sorte anunciada, misteriosamente a lua sobre nada
 Não sei por que nessas lagunas vejo seu olhar
 Não sei por que nessas lagunas vejo seu olhar
 Espalhe por aí boatos de que eu ficarei aqui
 Espalhe por aí boatos de que eu ficarei aqui
 ♪
 Vem, mamacita, doida e meiga, sempre o âmago dos fatos
 Minha guerra e as flores do cactos
 Poema, cinema, trincheira
 Não sei por que nessas lagunas vejo o seu olhar
 Um cego na fronteira, filósofo da zona
 Me disse que era um dervixe
 Eu disse pra ele: "Camarada"
 "Acredito em tanta coisa que não vale nada"
 ♪
 Não sei por que nessas lagunas vejo seu olhar
 Não sei por que nessas lagunas vejo seu olhar
 Espalhe por aí boatos de que eu ficarei aqui
 Espalhe por aí boatos de que eu ficarei aqui
 ♪
 Não sei por que nessas escunas vejo seu olhar
 Não sei por que nessas escunas vejo seu olhar
 Velejando, viajando, sol quarando
 Meu querer, meu dever, meu devir
 E eu aqui a comer poeira que o sol deixara
 Não sei por que nessas esquinas vejo seu olhar (Vejo seu olhar)
 Não sei por que nessas esquinas vejo seu olhar
 Não sei por que nessas esquinas vejo seu olhar
 Velejando, viajando, sol quarando
 (Não sei por que nessas esquinas vejo seu olhar)
 E eu aqui a comer poeira que o sol deixara
 Não sei por que nessas esquinas vejo seu olhar
 (Não sei por que nessas esquinas vejo seu olhar)
 (Não sei por que nessas esquinas vejo seu olhar)
 
 Misterioso luar de fronteira
 Derramando no espinhaço quase um mar
 Clareando a aduana
 ¿Venezuela, donde estás?
 Não sei por que nessas lagunas vejo o seu olhar
 Minha camisa estampada com o rosto de Elvis
 A minha guitarra é minha razão
 Minha sorte anunciada, misteriosamente a lua sobre nada
 Não sei por que nessas lagunas vejo seu olhar
 Não sei por que nessas lagunas vejo seu olhar
 Espalhe por aí boatos de que eu ficarei aqui
 Espalhe por aí boatos de que eu ficarei aqui
 ♪
 Vem, mamacita, doida e meiga, sempre o âmago dos fatos
 Minha guerra e as flores do cactos
 Poema, cinema, trincheira
 Não sei por que nessas lagunas vejo o seu olhar
 Um cego na fronteira, filósofo da zona
 Me disse que era um dervixe
 Eu disse pra ele: "Camarada"
 "Acredito em tanta coisa que não vale nada"
 ♪
 Não sei por que nessas lagunas vejo seu olhar
 Não sei por que nessas lagunas vejo seu olhar
 Espalhe por aí boatos de que eu ficarei aqui
 Espalhe por aí boatos de que eu ficarei aqui
 ♪
 Não sei por que nessas escunas vejo seu olhar
 Não sei por que nessas escunas vejo seu olhar
 Velejando, viajando, sol quarando
 Meu querer, meu dever, meu devir
 E eu aqui a comer poeira que o sol deixara
 Não sei por que nessas esquinas vejo seu olhar (Vejo seu olhar)
 Não sei por que nessas esquinas vejo seu olhar
 Não sei por que nessas esquinas vejo seu olhar
 Velejando, viajando, sol quarando
 (Não sei por que nessas esquinas vejo seu olhar)
 E eu aqui a comer poeira que o sol deixara
 Não sei por que nessas esquinas vejo seu olhar
 (Não sei por que nessas esquinas vejo seu olhar)
 (Não sei por que nessas esquinas vejo seu olhar)
 

Audio Features

Song Details

Duration
03:58
Key
7
Tempo
140 BPM

Share

More Songs by Skank

Albums by Skank

Similar Songs