Não Ando Sozinho

Dias sem fim, regados a muito suor
 Buscando dar sempre o melhor
 Um mantra pra sobreviver
 Nessa labuta só fica quem não esmurece
 A força que peço em prece
 Me ergue, me faz entender
 Que a vida é curta, que o fardo pesa
 Que não é fácil, mas vale a luta
 A força que eleva essa vontade de viver
 Simbolizada em cada lágrima que cai
 Que entende o sentido verdadeiro de sofrer
 Mesmo que seja tão díficil perceber
 Encaro o tempo companheiro da razão
 Apesar de tanta dor, decepção
 Tempo constrói qualquer caminho
 Desenha as linhas do destino
 E colore o nosso chão
 É por isso que eu não ando sozinho
 Não desanimo, pois não ando sozinho
 É por isso que eu não ando sozinho
 Não desanimo, pois não ando sozinho
 Dias sem fim, regados a muito suor
 Buscando dar sempre o melhor
 Um mantra pra sobreviver
 Nessa labuta só fica quem não esmurece
 A força que peço em prece
 Me ergue, me faz entender
 Que a vida é curta, que o fardo pesa
 Que não é fácil, mas vale a luta
 A força que eleva essa vontade de viver
 Simbolizada em cada lágrima que cai
 Que entende o sentido verdadeiro de sofrer
 Mesmo que seja tão díficil perceber
 Encaro o tempo companheiro da razão
 Apesar de tanta dor, decepção
 Tempo constrói qualquer caminho
 Desenha as linhas do destino
 E colore o nosso chão
 É por isso que eu não ando sozinho (laiá, laiá)
 Não desanimo, pois não ando sozinho (laiá, laiá)
 É por isso que eu não ando sozinho (laiá, laiá)
 Não desanimo, pois não ando sozinho (laiá, laiá)
 É por isso que eu não ando sozinho (laiá, laiá)
 Não desanimo, pois não ando sozinho (laiá, laiá)
 É por isso que eu não ando sozinho (laiá, laiá)
 Não desanimo, pois não ando sozinho (laiá, lá)