Qual É o Rosto de Deus?

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Lyrics

A trama do tempo
 A trama do tempo, a carne viva e a ferida
 Não sei se a vida é justa, mas tá aí pra ser vivida
 Ninguém sabe a verdade, mas nunca será tarde
 Enquanto um problema for uma oportunidade
 Vento sudoeste que acinzenta a paisagem
 Traz a frente fria e à chuva dá passagem
 Sei bem porque vieste, há muito eu já sabia
 Nem tudo é céu azul e há também melancolia
 Cada um é o que sobrou de ontem, o que juntou de tudo
 Diretor, protagonista e roteirista do seu mundo
 Vítima ou culpado, castigo ou recompensa
 Esteja em nós o nosso reino, perdoai-nos tanta ofensa
 (...)
 Como se você já tivesse perdido tudo
 Mesmo se no fundo nunca houvesse tido nada
 Despido do escudo e de uma tonelada
 Um sentimento agudo, ferida cicatrizada
 Tudo sempre certo, quase nada resolvido
 Com rima ou sem rima, pra encontrar o seu motivo
 Lutar por uma causa, amar, criar um filho
 Compreender o ego ou buscar o próprio brilho
 Cada um é o que sobrou de ontem, o que juntou de tudo
 Diretor, protagonista e roteirista do seu mundo
 Vítima ou culpado, castigo ou recompensa
 Esteja em nós o nosso reino, perdoai-nos tanta ofensa
 Ô, Luz!
 É um milagre, é um teste, um sonho, uma cruz
 Diz pra mim qual é o rosto de Deus
 Talvez seja o seu, talvez seja o meu
 Ô, Nada! Ô, Tudo! Ô, Luz!
 É um milagre, é um teste, um sonho, uma cruz
 Diz pra mim qual é o rosto de Deus
 Talvez seja o seu, talvez seja o meu
 Viver com a urgência de que houvesse uma só vida
 E a paciência leve de que a vida é infinita
 Ninguém sabe a verdade, mas nunca será tarde
 Enquanto um problema for uma oportunidade
 Quero poesia que preencha o meu peito
 Pra me provocar, pra entender o meu defeito
 Uma poesia pra fortalecer a meta
 Aquilo que te faça acelerar a bicicleta
 Cada um é o que sobrou de ontem, o que juntou de tudo
 Diretor, protagonista e roteirista do seu mundo
 Vítima ou culpado, castigo ou recompensa
 Esteja em nós o nosso reino, perdoai-nos tanta ofensa
 Ô, Luz!
 É um milagre, é um teste, um sonho, uma cruz
 Diz pra mim qual é o rosto de Deus
 Talvez seja o seu, talvez seja o meu
 Ô, Nada! Ô, Tudo! Ô, Luz!
 É um milagre, é um teste, um sonho, uma cruz
 Diz pra mim qual é o rosto de Deus
 Talvez seja o seu, talvez seja o meu
 
 A trama do tempo
 A trama do tempo, a carne viva e a ferida
 Não sei se a vida é justa, mas tá aí pra ser vivida
 Ninguém sabe a verdade, mas nunca será tarde
 Enquanto um problema for uma oportunidade
 Vento sudoeste que acinzenta a paisagem
 Traz a frente fria e à chuva dá passagem
 Sei bem porque vieste, há muito eu já sabia
 Nem tudo é céu azul e há também melancolia
 Cada um é o que sobrou de ontem, o que juntou de tudo
 Diretor, protagonista e roteirista do seu mundo
 Vítima ou culpado, castigo ou recompensa
 Esteja em nós o nosso reino, perdoai-nos tanta ofensa
 (...)
 Como se você já tivesse perdido tudo
 Mesmo se no fundo nunca houvesse tido nada
 Despido do escudo e de uma tonelada
 Um sentimento agudo, ferida cicatrizada
 Tudo sempre certo, quase nada resolvido
 Com rima ou sem rima, pra encontrar o seu motivo
 Lutar por uma causa, amar, criar um filho
 Compreender o ego ou buscar o próprio brilho
 Cada um é o que sobrou de ontem, o que juntou de tudo
 Diretor, protagonista e roteirista do seu mundo
 Vítima ou culpado, castigo ou recompensa
 Esteja em nós o nosso reino, perdoai-nos tanta ofensa
 Ô, Luz!
 É um milagre, é um teste, um sonho, uma cruz
 Diz pra mim qual é o rosto de Deus
 Talvez seja o seu, talvez seja o meu
 Ô, Nada! Ô, Tudo! Ô, Luz!
 É um milagre, é um teste, um sonho, uma cruz
 Diz pra mim qual é o rosto de Deus
 Talvez seja o seu, talvez seja o meu
 Viver com a urgência de que houvesse uma só vida
 E a paciência leve de que a vida é infinita
 Ninguém sabe a verdade, mas nunca será tarde
 Enquanto um problema for uma oportunidade
 Quero poesia que preencha o meu peito
 Pra me provocar, pra entender o meu defeito
 Uma poesia pra fortalecer a meta
 Aquilo que te faça acelerar a bicicleta
 Cada um é o que sobrou de ontem, o que juntou de tudo
 Diretor, protagonista e roteirista do seu mundo
 Vítima ou culpado, castigo ou recompensa
 Esteja em nós o nosso reino, perdoai-nos tanta ofensa
 Ô, Luz!
 É um milagre, é um teste, um sonho, uma cruz
 Diz pra mim qual é o rosto de Deus
 Talvez seja o seu, talvez seja o meu
 Ô, Nada! Ô, Tudo! Ô, Luz!
 É um milagre, é um teste, um sonho, uma cruz
 Diz pra mim qual é o rosto de Deus
 Talvez seja o seu, talvez seja o meu
 

Audio Features

Song Details

Duration
03:37
Key
1
Tempo
172 BPM

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