Chama Arteira

9 views

Lyrics

Na insólita voz do silêncio, um dengo
 Cafuné do balanço das marés
 Atravessa um portal de diamantes
 De turmalina, sinceridade e café
 Amálgama, um gozo quase bento
 Doçura de quem sabe o que quer
 Butuca, bota a cara no vento
 Se alumina feito pomar de afeto
 Inadiável siricutico
 Subiu ladeira plena em seu borogodó
 Foi bate-coxa, xaxado, frevo, poeira
 Na chama arteira, livre só de estar só
 Inadiável siricutico
 Subiu ladeira plena em seu borogodó
 Foi bate-coxa, xaxado, frevo, poeira
 Na chama arteira, livre só de estar só
 Cerveja, cachaça e um novo dengo
 Nos astros arquetipifica a fé
 Bailado de sagitariana
 É caninana de fogo: não tem ré!
 Inadiável siricutico
 Subiu ladeira plena em seu borogodó
 Foi bate-coxa, xaxado, frevo, poeira
 Na chama arteira, livre só de estar só
 Inadiável siricutico
 Subiu ladeira plena em seu borogodó
 Foi bate-coxa, xaxado, frevo, poeira
 Na chama arteira, livre só de estar só
 Nos braços longos dessa araucária
 Tantas marcas que a vida testemunhou
 Gingado com força de trem
 Arado com a força de quem
 Ampara mas para quem ai se meter o louco
 De saia e alforje: desiderata
 Trança e traça as tripas borocoxôs
 É fada ao alvorecer
 Tem dado ao anoitecer
 Tem lado: ladeira abaixo pro desamor
 Inadiável siricutico
 Subiu ladeira plena em seu borogodó
 Foi bate-coxa, xaxado, frevo, poeira
 Na chama arteira, livre só de estar só
 Inadiável siricutico
 Subiu ladeira plena em seu borogodó
 Foi bate-coxa, xaxado, frevo, poeira
 Na chama arteira, livre só de estar só
 Na chama arteira, livre só de estar só
 Na chama arteira, livre só de estar só
 

Audio Features

Song Details

Duration
04:22
Key
4
Tempo
126 BPM

Share

More Songs by Samuca e a Selva

Albums by Samuca e a Selva

Similar Songs